O vereador e presidente da Câmara de Jandaíra, Ricardo Paulino, tem fortalecido sua base eleitoral rumo ao pleito municipal 2020 onde concorrerá novamente ao Legislativo, em busca do seu segundo mandato.
Ricardo hoje conta com várias adesões, inclusive de ex-vereadores como Netinho Martins, filho do ex-prefeito Manoel Martins e também Júnior Narciso.
Ricardo é uma das pessoas de total confiança do líder e ex-prefeito Fábio Marinho, assim como da prefeita Marina, com quem tem contribuído bastante enquanto está à frente do Legislativo.
Na corrida eleitoral, o vereador tá bem na fita.
O prefeito de Lajes, Marcão, recebeu nesta semana os diretores da empresa éolica Casa dos Ventos, que na oportunidade, apresentou todo o cenário planejado para o implantação das atividades da empresa na cidade e região.
A Prefeitura de Lajes é parceira das empresas que estão chegando ao município.
“Estaremos trabalhando intensamente para gerar empregos e promover o desenvolvimento econômico da nossa cidade. A expectativa é de aproximadamente 2 mil empregos gerados, construção de estradas, melhorias na infraestrutura da cidade e muito mais ações”, ressaltou o gestor.
O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou hoje (1º) a inclusão nas normas eleitorais das medidas previstas no Plano de Segurança Sanitária para as eleições municipais de novembro.
Com a formalidade, passam a ser obrigatórias as medidas de prevenção ao contágio pelo novo coronavírus durante a votação, conforme previstas no plano de segurança, que já havia sido anunciado no início de setembro.
Entre outras medidas, os eleitores só poderão entrar nos locais de votação se estiverem usando máscaras faciais e deverão higienizar as mãos com álcool em gel antes e depois de votar.
A dificuldade para encontrar uma fonte de recursos para tirar do papel o substituto do Bolsa Família deve fazer com que o martelo sobre o novo programa só seja batido efetivamente após as eleições municipais de novembro.
O impasse em torno do lançamento do Renda Cidadã, como o programa tem sido chamado agora, fez até com que o vice-presidente Hamilton Mourão defendesse na quinta-feira a criação de um imposto para bancar os custos e deixar essa despesa de fora da regra que limita o avanço dos gastos públicos.
— Vamos olhar uma coisa aqui de uma forma muito clara. Se você quer colocar em um programa social mais recursos do que o existente, você só tem duas direções: ou você vai cortar gastos de outras áreas e transferir esses recursos para esse programa ou, então, você vai sentar com o Congresso e propor algo diferente, uma outra manobra que seja, por exemplo, fora do teto de gastos, um imposto específico para isso e que seja aceito pela sociedade como um todo. Não tem outra solução, ou então mantém o status quo — disse Mourão.