EM CAIÇARA, Prefeitura divulga programação dos 55 anos de Emancipação Política
17, janeiro 2018

EM CAIÇARA, Prefeitura divulga programação dos 55 anos de Emancipação Política

A prefeitura de Caiçara do Rio do Vento que tem como gestor o prefeito Felipe Müller, divulgou na noite desta terça(16), a programação das festividades em alusão aos 55 anos de Emancipação Política do município, que acontece nesta sexta, 19 de janeiro.

17, janeiro 2018

Nota de Esclarecimento do Itaúna Fest – Pedra Preta

Por motivos superiores, a festa com Louro Santos, Guto Tentação e Marquinhos Santos, que aconteceria no Itaúna Fest em Pedra Preta, no próximo dia 03 de fevereiro foi adiada.

A equipe do Itaúna Fest agradece desde já a compreensão de todos.

17, janeiro 2018

Resultado do Enem 2017 deve ser divulgado amanhã, diz Inep

O resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2017 deve ser divulgado amanhã (18), às 11h, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O resultado individual estará disponível na internet, na Página do Participante.

Inicialmente, a divulgação estava prevista para o dia 19, mas, no início da semana, o Ministério da Educação anunciou a antecipação da data.

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17, janeiro 2018

RN recebe 33 profissionais do Programa Mais Médicos

O Rio Grande do Norte conta com 33 novos profissionais do Programa Mais Médicos. Deste total, 31 atuarão em Unidades Básicas de Saúde de Natal, um no município de São Miguel do Gostoso e um em Serra do Mel.

O RN possui atualmente 314 médicos pelo programa, sendo 136 brasileiros, 35 intercambistas e 143 cubanos. Os profissionais são contratados por três anos, com possibilidade de renovação pelo mesmo período. Na manhã desta segunda-feira, 15, os médicos foram recepcionados em uma solenidade de acolhimento, realizada no auditório da UNI-RN, em Natal.

17, janeiro 2018

MPF pede 78 anos de prisão para Henrique Eduardo Alves

Em alegações finais no âmbito da ação penal derivada da operação Sépsis, que investiga desvios no fundo de investimentos do FI-FGTS, o Ministério Público Federal (MPF) pediu à Justiça que os ex-presidentes da Câmara Eduardo Cunha (MDB) e Henrique Eduardo Alves (MDB) sejam condenados, respectivamente, a penas de 386 anos e de 78 anos de prisão. De acordo com a acusação, Cunha cometeu os crimes de corrupção passiva e ativa, lavagem de dinheiro e prevaricação. Henrique Alves, por sua vez, responde por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Além dos dois ex-parlamentares, que já estão presos, são réus no processo o ex-vice-presidente da Caixa, Fabio Cleto, o corretor Lúcio Bolonha Funaro e seu funcionário Alexandre Margotto. Os três assinaram acordos de delação premiada e, portanto, os procuradores sugerem o cumprimento das penas estipuladas nas negociações.

As alegações finais são a última etapa do processo antes das sentença. Esse caso tramita na 10.ª Vara Federal em Brasília sob titularidade do juiz Vallisney de Souza Oliveira.

Ainda por conta dos supostos prejuízos causados pela corrupção, os procuradores pedem uma multa de R$ 13,7 milhões para Cunha e R$ 3,2 milhões para Alves.

Na peça, o MPF explica que os crimes imputados a eles são referentes apenas ao caso envolvendo a empresa Carioca Engenharia. O caso representa apenas 4% da propina recebido por Cleto enquanto vice-presidente de Fundos de Governo e Loteria da Caixa.

“Ficou comprovado nestes autos, pelos elementos probatórios, assim como atualmente vem sendo descortinado em diversas operações realizadas, como é o caso das denominadas operações Sépsis, Cui Bono, Patmos e Lava Jato, entre outras, um esquema criminoso que utiliza ardilosamente a Administração Pública como forma de obter vantagens indevidas. Participavam desse conluio políticos, agentes públicos, operadores financeiros, empresários e outros agentes privados”, diz o MP.

A operação Sépsis, origem do processo no qual o MPF pede a condenação dos emedebistas, foi deflagrada pela Polícia Federal e pela Procuradoria-geral da República em julho de 2015. A ação teve como base a delação premiada de Cleto e dos executivos da Carioca Engenharia que detalharam como o grupo político de Cunha e Alves se valiam da nomeação de diretores na Caixa para cobrar propina de empresas interessadas em aportes do FI-FGTS.

No tópico em que define a dosimetria de pena e aponta a sugestão de 386 anos para Cunha e 78 para Alves, os procuradores Anselmo Lopes e Sarah Moreira, afirmam que os dois são “criminosos em série (criminal serial), fazendo da política e da vida pública um caminho para a vida delituosa.”

“De fato, restou demonstrado no curso da ação penal que Cunha e Alves possuem personalidades voltadas para o crime, para a corrupção em seu sentido mais amplo. São pessoas que não demonstraram ou comunicaram, ao menos até o presente momento, qualquer arrependimento por seus crimes”, afirmam os procuradores.