A direção do Hospital Giselda Trigueiro, que é referência no tratamento de doenças infectocontagiosas e no atendimento a pessoas atacadas por animais peçonhentos, solicitou que a Secretaria de Educação recomende às escolas públicas e privadas do Rio Grande do Norte que evitem aulas de campo aumentem a exposição dos alunos a animais peçonhentos e transmissores de raiva. O motivo é a falta de soros na unidade.
O ofício foi encaminhado à pasta na última terça-feira (16) e é assinado pelo diretor-geral do hospital, André Prudente. De acordo com o documento, a recomendação deve perdurar enquanto houver desabastecimento dos soros contra venenos e contra a raiva.
A recomendação é de que sejam evitadas visitas ecológicas, piqueniques, passeios ou quaisquer outras modalidades pedagógicas em matas ou parques, incluindo os urbanos.