O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) esclarece que as ações de recuperação e reforço estrutural previstas nos projetos básico da Ponte Costa e Silva, conhecida como Ponte de Igapó, sob o Rio Potengi, no km 85,4 da BR-101/RN, compreendem o conjunto de atividades a serem desenvolvidas para renovação e manutenção das duas travessias existentes. Desta forma, a autarquia busca garantir a segurança do tráfego, funcionalidade e prolongar a vida útil da travessia também conhecida como Ponte de Igapó e uma das mais importantes conexões entre bairros da capital Natal.
A reforma tem um investimento total de R$ 20 milhões e integra o Programa de Manutenção e Reabilitação de Estruturas (PROARTE), que é responsável pelo gerenciamento de serviços de manutenção e de reabilitação em Obras de Arte Especiais (OAEs), tais como pontes, túneis, viadutos, passarelas e estruturas de contenção, que integram a malha rodoviária federal em todo o país.
Renovação – Os serviços previstos para ambas as pontes compreendem a restauração e reforço de estacas, blocos e pilares, substituição dos aparelhos de apoio, demolição de elementos deteriorados, reforço das vigas, substituição dos drenos e juntas estruturais, recuperação das barreiras, dos refúgios da ponte ferroviária, dos passeios de pedestres e guarda-corpos, além da substituição do revestimento asfáltico.
Importante esclarecer que as ações para recuperar a Ponte de Igapó estão em andamento desde o dia 1 de setembro de 2021. Na data foi homologada a licitação para contratação dos projetos básico e executivo desta reabilitação. Na ocasião, foram obedecidos todos os trâmites administrativos e legais. De lá para cá, técnicos da autarquia desenvolveram na primeira etapa os projetos de engenharia necessários para dar início à reabilitação completa da travessia.
O DNIT destaca ainda que a reabilitação da Ponte de Igapó por integrar o PROARTE já possui Licença Ambiental regularizada pelo Programa de Rodovias Federais Ambientalmente Sustentáveis (PROFAS), emitida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).
Neste período, também trabalharam para a obtenção das licenças ambientais necessárias para finalmente realizar as intervenções.