Inédita no Brasil, a geração de energia eólica no mar começa a dar seus primeiros passos no País pelas mãos da Petrobras. O negócio promete ser tão bem sucedido quanto a geração eólica em terra, disse o diretor de Estratégia, Organização e Sistema de Gestão da estatal, Nelson Silva. A licitação para a instalação de uma planta-piloto da empresa no Rio Grande do Norte será feita ainda este ano, revelou o executivo, que aguarda o licenciamento do projeto no Ibama para iniciar o processo.
A ideia é instalar torres de geração eólica, ou aerogeradores no jargão do setor, ao lado de plataformas em campos rasos do Nordeste, região brasileira com maior potencial para gerar energia a partir do vento. “A vantagem no offshore (no mar) é que se espera um fator de capacidade maior do que em terra”, explicou Silva. A previsão é que a planta-piloto comece a funcionar em 2022.
O Detran-RN disponibilizou o seu App, disponível para Android. O aplicativo permite que você agende sua visita à unidade Detran do Natal Shopping e seja atendido no horário, com mais rapidez e conforto.

Na tarde da última terça, 17, a Legião da Boa Vontade – LBV, fez a entrega de cestas básicas na zona rural do município de Pedra Preta.
Foram contempladas famílias que estão na linha de pobreza e vulnerabilidade econômica no cadastro da Secretaria Municipal de Assistência Social de Pedra Preta.
Foram entregues 300 cestas básicas.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou hoje (17) reajuste de 45,52% na receita anual de geração de 69 usinas hidrelétricas que atuam no regime de cotas. A medida vai provocar aumento nas contas de luz entre 0,02% e 3,86%, segundo a Aneel. O impacto médio será de 1,54%.
O impacto na conta de luz depende da data do reajuste aprovado pela Aneel e da quantidade de cotas (volume de energia) que cada distribuidora compra das hidrelétricas. O volume de cotas de cada distribuidora representa, em média, 22,64% dos contratos de energia das concessões.

Daniel Menezes
Há muitas eleições que o cidadão norte-riograndense vem pregando peças contra os acordos políticos pelo alto no RN. A última ocorreu em 2014 com a vitória de Robinson Faria para o governo e Fátima Bezerra para o senado, enfrentando uma ampla estrutura partidária e financeira. Mas a classe política vive um certo delay. Explico.
Ter muitos apoiadores continua sendo questão de relevo. Uma forma de entrar nos municípios, contar com gente para segurar sua bandeira e gozar de precioso tempo de tv. Não se trata de desconsiderar tal aspecto. Só que é preciso chover no molhado. O sentimento do eleitor deve ser levado em conta. Ele produz uma avaliação e chega ao seu veredito, que se materializa na urna. Não é mera “massa de manobra”. Ora, parece que isto foi esquecido hoje por grupos políticos experientes.
Rosalba indicou e Carlos Eduardo Alves aceitou um pré-candidato a vice-governador sem qualquer experiência. Não há nada aqui contra Kadu Ciarlini, filho da prefeita e agora oficializado vice-governadorável. Mas o posto que ele ocupará é muito importante e ele não tem currículo para tanto, uma história política que o habilite. Tanto é que toda a imprensa norte-riograndense chama Kadu em seus títulos como “filho de Rosalba”. Não é uma maldade. Pode até ser que venha a possuir um dia, mas hoje ele simplesmente não tem expressão própria. Ironicamente, porém, Rosalba assim justificou o apoio ao ex-prefeito Carlos Eduardo Alves: “o RN precisa de experiência”.
O sentimento do eleitor, que está com raiva de política, não foi levado em consideração. Qualquer qualis hoje aplicada revela, independentemente do viés ideológico, que o cidadão quer ser liderado por alguém preparado, com gabarito e mãos calejadas por uma trajetória de vivência político-administrativa. O custo eleitoral sobre a indicação de alguém ainda muito jovem foi minimizado por uma confiança na estrutura que Rosalba trará. Só que cabe lembrar: o dono do voto costuma punir quem o esquece. Certamente, o vice de Cea será ponta de lança para ataques de seus oponentes.